Salve, salve, pátria amada! Está no ar o sexagésimo terceiro episódio do podcast Negação Lógica!(para quem não sabe o que é podcast, clique aqui).
Hoje nos reunimos Profº Einstein, Mestre Chaplin e Sr. Freud e nosso convidado já de casa: Cocóte! Para conversarmos sobre transportes! Na verdade, é uma série, e iniciaremos pelos transportes terrestres. Afinal, quais são os problemas? Devemos investir em ônibus ou trens!? Como está a situação atual? Isso é histórico, ou é de agora que nada funciona!? Até propostas mirabolantes surgiram, como a criação de uma lombada gigante! Isso mesmo, só ouvindo para entender! Essas e outras questões foram debatidas, mas o papo não termina aqui! Ouça, discorde, e opine sobre o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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5 Comments

  1. Foi uma ótima discussão. Esse assunto é muito importante, mas parece que o governo o ignora totalmente.
    Concordo que, para transportar cargas a longas distâncias, ferrovia é a melhor maneira. Porém, para curtas distâncias (dentro de uma cidade, por exemplo), o rodoviário é o mais viável. O Brasil precisa construir mais ferrovias urgentemente e acabar com esse grande tráfego de caminhões nas rodovias, que destrói o asfalto e coloca vidas em risco.

  2. Belo podcast e assunto importante. Na minha opinião, o problema do transporte no Brasil é devido a uma má escolha vinda de época de JK – a opção pelo transporte rodoviário. Ele tem a vantagem de ser mais flexível, mas o excesso de caminhão (principalmente, mas não só) sobrecarrega as rodovias e como não há um controle do peso levado eles afectam ainda mais o asfalto (que não é de baixa qualidade, o Brasil é um dos principais desenvolvidores de tecnologia de pavimentação do asfalto, e com isto diminui a vida útil deste.
    Das soluções duas: 1)os melhores a fiscalização nas rodovias, o que é quase impossível devido a dimensão do país e da baixa verba pela a PF; 2) cria uma rede ferroviária que seja mais barata.
    Mas as obras de infraestrutura são muito caras e dão retorno lento – é um erro pensar que serão custeadas pela iniciativa privada. Esta só vem na hora de privatizar, pode fazer manutenção, mas não constrói. Cabe ao governo resolver este problema.

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