Salve, salve, pátria amada! Está no ar o setuagésimo episódio do podcast Negação Lógica!(para quem não sabe o que é podcast, clique aqui).
Hoje, com a equipe completa, nos reunimos Mestre Chaplin, Cocóte, Profº Einstein e Sr. Freud para falarmos dos recentes acontecidos no Egito! Uma possível revolução, que pode ser vista de diversas formas diferentes e que só a História criará as devidas definições. Afinal, quem é Muhammad Hosni Said Mubarak? Como um ditador consegue se manter durante 30 anos no poder? A onda de protestos que teve início na Turquia pode se expandir ainda mais? O Oriente Médio é só o começo? Essas e outras questões foram debatidas, mas o papo não termina aqui! Ouça, discorde, e opine sobre o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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Sem mais delongas…
OUÇAM O EPISÓDIO:
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Salve salve negadores!!
Muito bom o cast, mas não tenho nada a acrescentar ao tema. Até mesmo porque eu não estava por dentro do assunto. Ainda bem que existe vcs para informar e entreter.
Me digam uma coisa, o que acham de um cross-over com o pessoal do visão histórica?
Acredito que seria muito bom, já tenho até um nome. Podendo ser Negação Histórica ou Visão Lógica. hahaha
Abraços e Até.
Haha! Só posso dizer que os nomes estão perfeitos! 😀
Muito bom o episódio! Não tenho muito a acrescentar porque gosto de História, então, daqui a cem anos, terei uma opinião sobre esse assunto (:
Só acho que não dá pra acreditar que “a massa revoltada se uniu para derrubar o tirano que os oprimia”… Organizar esse tipo de movimentação em massa exige um organizador, vide Diretas Já e o (minha opinião) patético “Caras Pintadas”, que foram manifestações da massa influenciada por líderes políticos oposicionistas que, ao se tornarem situação, mudaram o mundo para melhor… ops.. não, espera aí, eles continuam fazendo as mesmas coisas… acho que me confundi hehehe… Se o Jung fizesse parte da equipe, talvez ele pudesse explicar sobre o inconsciente coletivo
Deixando as brincadeiras de lado, espero estar vivo para ver o desempenho do novo governo que assumir o poder nesses países. Algo me diz que não vou me surpreender.