Salve, salve, pátria amada! Está no ar o setuagésimo sexto episódio do podcast Negação Lógica!(para quem não sabe o que é podcast, clique aqui).
Hoje, nos reunimos Mestre Chaplin, Dom Cocóte, Profº Einstein, Pastor Goethe e Sr. Freud para falarmos da confusa Justiça. Afinal, o que é Justiça? Quem está certo e quem está errado? Qual a diferença da justiça filosófica, política e judicial? O que é justo? Quais são os problemas? Ficou um episódio bem filosófico, e como tal, sem respostas, mas muitas indagações! Ouça, discorde, e opine, faça o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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13 Comments

    1. Prezada ROX
      Muito obrigado pelo carinho, da mesma forma que existem ex BBB ou ex Factor da vida, porque que não um ex-colunista? Negação lógica também forma carreiras e opiniões, Que chique! Rsrsrs
      O que não me impede de continuar ouvindo e aprendendo com essa turma, que eu considero: inteligente e polêmica, Negação lógica é boa discussão política, filosofia e cultura.
      Viciei.

  1. *Comentário-resposta, ignorem na próxima leitura*
    Então caros podcasters, eu novamente me expressei mal e ficou com o sentido que eu defendia a religião em detrimento das leis que defendem o homossexual, enquanto vocês liam, eu mesmo notei a minha falha.
    O que eu quis dizer é que um possível problema que poderia surgir com as novas leis de homoafetividade é a perseguição (a inversão de papéis) que poderia surgir contra determinados religiosos por não aceitarem a forma de vida dos gays, não é que eles possam continuar atacando os homossexuais.
    Enfim, me preocupa mesmo é a mania de um grupo perseguir o outro, atualmente temos cristãos perseguindos homossexuais, isso poderia mudar e em nenhum dos casos é justo. Por mim, cada um vive a sua visão de vida.
    Pontos que eu gostaria de ressaltar:
    – Prezo muitíssimo um Estado laico (apesar de saber que o Brasil não segue a risca isso);
    – Considero a maior parte dos cultos religiosos como atraso de vida;
    – Sou adepto do “vida e deixe viver”.

  2. Salve salve negadores, como faz tempo que não comento vim apenas dar um pequeno pitaco de como acabar com o circulo vicioso do Freud.
    Estamos colocando na escola, a obrigação de ensinar o certo e o errado. Quando a familia e a sociedade deve ensinar esses valores. E essa distinção sim começaria a fazer a diferença. Quando a maior parte da sociedade parar de querer “se dar bem” em cima dos outros, ai sim começaria a mudança. Sei que a questão de certo e errado é relativo, mas sabemos que se estamos prejudicando alguém isso não está certo.
    Sei que isso não tem muito a ver com o tema mas tem a ver com o cast.
    Parabéns e até a proxima!

  3. Exemplo: A. Na visão cristã, Deus entregou ao homem leis para que a ordem fosse estabelecida, então o homem corrompido pelo poder, desobedeceu! Por fim, recebeu a aplicação da justiça divina!
    Exemplo: B. Atualmente o povo elege o seu governante, este recebe o poder para criação e aplicação de leis, mas o mesmo é facilmente corrompido pelo poder, porém não é julgado, pois a justiça atual protege a injustiça. (esquisito ou proposital?)
    Incrível como a história se repete, se não bastasse, a cada ano recebemos um extra, que são os corruptos engravatados, destruidores das leis.
    Homem +poder=descontrole +desordem=injustiça. Ciclo vicioso.
    Podcast nota 10

  4. Poxa vida, e anteontem eu ainda lembrei do Poirot, dei por falta dos posts dele que eu sempre comentava e quase sempre concordava. É uma pena que ele não participe mais. =/
    ——–
    Concordo plenamente que precisamos de uma reestruturação TOTAL das nossas leis e da Constituição.
    O que me recordo muito quando penso nisso é no tempo que estava tirando a carteira de motorista e o próprio instrutor dizia que essas leis não pegam no Brasil por que foram quase que totalmente copiadas de um país europeu que em nada se assemelha com a situação das nossas estradas e o perfil do nosso motorista.
    ——–
    O que foi dito pelo Mestre Chaplin é corretíssimo, “…Ser o justo hoje tem uma imagem que não é boa…”. Quando ele disse isso me lembrei imediatamente dos tempos de escola, quando alguém fazia merda e havia a imposição (por alguém mais forte e mais popular) de que ninguém poderia falar nada, caso contrário seria vítima de ataques que variavam de verbais a físicos e o isolamento do resto da turma.
    Então desde cedo nos é imposta a cultura do silêncio diante do erro e isso influencia muito na nossa visão de justiça.
    ———————-
    *OFF-TOPIC*
    Tem algum jeito de editar os posts? Eu sempre repito falhas de digitação por falta de atenção e depois que mando é que vejo.
    Se não tiver, não seria possível acrescentar a opção de editar os posts pessoais?
    *OFF-TOPIC*

    1. Oi Leonardo. Na verdade, só a gente consegue editar os comentários. O que é bom caso queiramos mudar a opinião de alguém! Hehe. Brincadeira. Mas se quiser, quando perceber esse tipo de coisa, mande um comentário explicando que a gente corrige e não aprova o comentário de aviso.
      Abração!

  5. Achei o que procurava em um podcast!Precisava de ouvir política de uma forma descontraida e clara!Tem menos de uma semana que me deparei com o negação lógica e já estou viciada!Estão de parabéns pela iniciativa!

  6. Muito bem colocada a questão, embora ainda não há mesmo como se chegar a uma resposta realmente efetiva sem termos de fazer grandes esforços para a mudança.
    Quanto a tudo o que foi dito, quero ressaltar que estou de pleno acordo quando disseram que os justos é que são os marginalizados da vez (tá, não foram estas as palavras mas gosto de colocar assim 😉 )
    Infelizmente é uma questão complicada. Estamos lidando com uma cultura em que cada vez mais a mediocridade é engrandecida.
    Me entristece muito ver a molecada de hoje batendo no peito e dizendo que é ladrão com orgulho, que o mundo é “isso mesmo” e que “nóis é foda mano”. Mesmo porque vim de um berço onde o pensamento era a revolução para melhor, visto que, na minha criação, tinha vergonha se me comparassem com ladrão, ouvia músicas e bandas que inspiravam a mudar as coisas (vide legião hurbana e outras do gênero) e precisava estudar de verdade para passar de ano.
    Pode parecer que não, mas este último fator contribuiu muito para um bocado de formação de idéias. A “obrigatoriedade de estudar para passar de ano”, por assim dizer, foi um dos fatores que me fizeram agregar uma série de conhecimentos que eu, enquanto moleque preguiçoso, talvez nunca buscasse por vontade própria.
    Hoje vivemos uma cultura que incentiva a pobreza, a falta de educação social e escolar, a falta de informação e, principalmente, a falta de interesse em buscar e aprender. E, para mim, isso não é nada justo.
    Existem erros dos dois lados. Porém, não deve o professor dar o exemplo ao aluno? Não que a culpa seja do governo integralmente, mas eles regem uma massa (que os elegeu e os merece) que os segue e que espera por melhoras. Provavelmente o incentivo vindo de cima ajudasse a melhorar muito a questão social e a questão de justiça.
    Assim como um pai, embora tenha tido uma vida amargurada e sofrida, deve tentar ensinar o melhor para seu filho, o governo DEVERIA direcionar o melhor para o povo. Porém, entramos na roda novamente.
    Opa, divaguei demais.
    Por fim. Excelente podcast como sempre. Parabéns.
    Abs^^

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