É quase um consenso no Brasil a (não)qualidade do sistema público de saúde. Mas especificamente, o SUS. Mas afinal, nossa saúde é tão ruim assim? Como administrar a saúde em um país tão grande como o Brasil? No resto do mundo está tudo muito melhor? E a saúde privada, como as duas partes podem se ajudar? Será que será necessária a extinção de uma das duas para que cheguemos à excelência? Tente entender tudo ouvindo mais esse episódio do Negação Lógica, curto, mas recheado! Ouça, discorde, e opine sobre o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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11 Comments

  1. Bom dia!
    Não tenho muito a dizer sobre o SUS, apenas três pontos.
    1º – Concordo que temos o hábito de reclamar do SUS. Quando meu sogro teve um começo de AVC, minha sogra levou ele para o Hospital mais próximo, que era o Hospital São Paulo.
    Para lá são levadas as pessoas que já estão com os dois pés na cova!
    A fila é grande! Tem gente toda estrupiada esperando para ser atendido. Tem bandido que é baleado e levam pra lá.
    Mas tem um detalhe! Os médicos ali estão afiadíssimos para casos de urgência. O meu sogro, por exemplo, recebeu medicamentos que apenas o ESTADO poderia prover.
    Ele foi tratado com duas injeções caríssimas que nenhum convênio disponibilizaria. E ele tinha convênio.
    Ele, depois deste AVC, ainda viveu mais um ano e acabou falecendo por outros motivos.
    2º – Meus pais moram em Franca (que foi citada no episódio). Ela adora o atendimento que recebe no SUS de lá. E olha que ela acorda cedo, pega fila e fica satisfeita com o atendimento.
    Já conhece todo mundo, os médicos, etc.
    Deve ser um atendimento bem personalizado onde todo mundo conhece todo mundo. Bem coisa de interior.
    Muito melhor do que o atendimento que EU recebo aqui em São Paulo.
    3º – Sou usuário de um plano de saúde exclusivo de São Paulo. Um plano de sobrenome PAULISTANA. Fiz um upgrade no meu plano, completando com $$$ o que a empresa cobre, assim, fiquei com uma cobertura muito boa.
    Me garante atendimento no São Luiz Anália Franco, Hospital Vitória (também no Anália Franco) e em vários outros hospitais.
    Acontece que hoje em dia estes hospitais que eram top lá pelos anos 2000, absorveram todo tipo de convênio. Você chega no São Luiz e parece que está na Santa Casa!
    A recepção LOTA tanto, que a direção do São Luiz manda que os pacientes esperem nos bancos do Delboni, que fica lá dentro. Assim, eles esvaziam um pouco a recepção, disfarçando a super lotação do hospital.
    Como diz o Danilo Gentilli:
    “Você paga duas vezes pelo mesmo serviço de bosta!”
    A – Paga a saúde pública, através de impostos e acaba tendo que esperar muito na fila, mas tem acesso à medicamentos e tratamentos que o convênio não paga. Se não morrer enquanto espera, pode ser uma boa.
    B – Se paga convênio, pode ser atendido mais rapidamente, mas em compensação estará sujeito aos limites do seu convênio. Pode ter certeza que se existir um medicamento SUPER-EFICIENTE que custe R$ 1.000 e outro medicamento MEIA-BOCA que custe R$ 100 lhe darão o de R$ 100! Se não for um “Câncer” ou uma “DST” é melhor do que o hospital público.

    Achei que vocês foram muito inocentes quando disseram, já no fim do programa:
    “Gente, eles (convênios) precisam ser menos gananciosos! Eles estão lidando com vidas!”
    Galera, os convênios são corporações com FINS LUCRATIVOS. Estão cagando toneladas se morre gente por mal atendimento ou por demora no tratamento.
    Direto fico sabendo que determinado Hospital saiu da lista do meu convênio e a mensalidade não pára de aumentar.
    Aliás, no ano passado nasceu minha filha no Hospital Maternidade São Luiz. O parto foi caríssimo. Até aí, tudo bem!
    O que eu não sabia é que por este atendimento caríssimo que usei, este ano tivemos um PUTA aumento no preço da mensalidade do convênio para todos da minha empresa. Isso aconteceu devido aos elevados custos que a “conta” da empresa teve com uso do convênio. Sacou?
    O convênio é igual à banca do cassino. Nunca perde!
    E no final, acho que tudo volta à questão de educação (lembram do meu comentário no programa de “Resolvendo os Problemas do Brasil”?).
    A situação da saúde é ruim porque os investimentos não são feitos adequadamente. Não são feitos adequadamente porque existem infinitos pontos de corrupção no sistema.
    O que se descobre é a ponta do iceberg.
    Se tudo isso fosse eliminado. Se deixássemos de ser um povo corrupto (talvez corruptível fosse melhor aqui) a saúde com certeza seria de primeiro mundo.
    Abraços.
    aLx

  2. Olá negadores!
    Em primeiro lugar quero dizer que continuo fazendo a maratona de Negação Lógica. Tem dias que ouço até 3 programas, mas tem dias que acabo não ouvindo nenhum podcast ou algum outro podcast. Acho a idéia do podcast muito boa, com as conclusões e tudo mais, só que eu acredito que toda idéia sofre metamorfose, seja para deixá-la mais forte ou mais fraca. O que quero dizer com isso é que hoje eu posso ter um posicionamento sobre um assunto e amanhã encontrar argumentos que o reforcem ou que o contestem. E assim como vocês gosto de ver as coisas como um todo, gosto de saber que chegamos aonde chegamos por causa de fatos que ocorreram no passado. Então eu acho que talvez alguns programas pudessem ser regravados dando uma opinião diferente do que foi abordada, seja por causa de comentários e emails que deram uma outra visão sobre um determinado tema.
    Um caso comigo foi a usina de Belo Monte. Ao ver o vídeo dos globais fiquei mais a favor do que contra. Depois rolou o vídeo dos estudantes de uma universidade federal falando que o país precisa de eletricidade. E por fim vi os dois vídeos do Pirulla que deram uma visão diferente das outras duas.
    Gosto de poder mudar de idéia, ainda que nem todos acreditem. É claro que tem coisas que vem do caráter e coisas que são nossa essência, coisas que são imutáveis. Não vou prolongar sobre o assunto, senão o aLx vai me encher o saco de novo falando que perdi o foco do comentário. É que prefiro deixar essas opiniões sobre o Negação Lógica como um todo no programa que neste momento é o mais recente. Enfim, são poucos temas que não ficam datados, acredito que há alguns temas que vocês podem retomar.
    Falando do programa em si, a primeira coisa que queria dizer é que achei que nós do sudeste temos uma mania de falar do Nordeste como um lugar em que todo mundo passa fome, que não chove, que não tem boas condições de saúde. Eu não vivo no Nordeste para saber, mas acredito que as coisas não sejam tão ruins como a gente aqui no Sudeste pensa que é. Claro que devem haver problemas na educação, na saúde e na criminalidade.
    Como moro em São Paulo (capital) posso falar do que rola aqui. De fato hoje muitas empresas tem assistência médica por default e o que vocês comentaram sobre a qualidade do serviço piorar devido à quantidade de pessoas realmente acontece, só que há poréms.
    O primeiro caso que quero citar é de quando eu era pequeno. Meu pai tinha um bom plano de saúde, só que não era extensível aos filhos. Esse ponto, assim como foi falado, é muito importante na hora que se escolhe um plano particular: não adianta muito ter toda a atenção e isso não valer para aqueles que realmente precisam que são as crianças e idosos.
    No meu caso, nunca tive problemas depois de adulto com plano de saúde. Como eu trabalhava numa farmacêutica, o plano de saúde era bom, inclusive minha carteirinha foi emitida errada e eu era o único estagiário que tinha um plano meio VIP. Não passei muitas vezes no médico, contudo as poucas vezes que passei marquei horário, compareci e fui atendido no horário.
    Já minha namorada sempre teve problemas com o SUS, sempre reclama da demora e ter que marcar consulta até 3 meses antes. E recentemente presenciou um episódio numa clínica particular bem irritante. Como o emprego dela não proporciona um plano de saúde e o SUS é muito demorado, ela procurou um médico aqui perto de casa e pagou pela consulta. Só que a médica nem a examinou, só ficou naquela de perguntas. Nessa história a médica faturou 50 reais.
    E aí eu fico na dúvida se a Clínica particular é que não presta ou se lugares afastados da área nobre da cidade é que não dão a devida atenção aos pacientes. Sempre tive minhas consultas na região sul da cidade porque era perto da onde eu trabalhava, todos os médicos que me atenderam foram bem atenciosos. Só as recomendações alimentares dos cardiologistas é que não rolam.
    Outa recomendação que faço é ir em consultórios e não clínicas. Geralmente clínicas marcam horário e nem sempre respeitam. Já em consultórios, talvez por ter um ou dois médicos, acabam sendo mais fiéis aos horários. E aqui cabe parênteses, já houve casos em que eu cheguei cedo, não tinha ninguém e fui atendido e já houve casos em que eu cheguei cedo, não tinha ninguém, só que o médico esperou dar o horário exato da consulta.
    Felizmente as leis estão um pouco melhores hoje e mesmo estando desempregado desde janeiro, ainda tenho passado no médico que me operou as amígdalas em janeiro.
    Quanto ao que vocês disseram um dos grandes problemas que vejo na saúde, é a falta de campanhas contra o crescimento desordenado da população. Acho que vocês provavelmente falaram disso no episódio de Idiocracy, só que ainda vai demorar para eu chegar lá. Apesar de achar que hoje o poder da igreja católica é bem fraco, deve ter gente que é contra anticoncepcionais e/ou camisinha por achar que o ser humano tem que se multiplicar pela terra. Acho difícil que o pessoal continue assim, o que eu acho é que tem muita gente ignorante (no bom sentido da palavra) que faz um monte de filhos sem ter condições.
    Ok, não vou tirar a culpa do governo na jogada, afinal é governo que tem que cuidar dessa explosão demográfica, só que temos de convir que muita gente fazendo filho sem nem ter onde cair morto, complica na situação do país em geral. O que eu quero dizer com isso, é que na minha opinião, os que mais têm doenças são crianças e idosos, adultos no geral não costumam ter muita necessidade de ir ao médico, só para exames periódicos. Só que fica uma concorrência desleal ir um adulto ao médico contra uma família que tem 5 crianças.
    O grande problema é sempre esse: as bases. A gente analisa o histórico e sempre consegue descobrir como tudo isso deu merda. E como sempre ações preventivas são melhores do que as corretivas. E nesse caso da saúde, não tenho opinião formada sobre o que poderia ser feito para corrigir.
    Quanto ao imposto, eu não acho que devemos ter um imposto só para a saúde. Preciso ler sobre o Imposto Único para poder opinar. Agora no que se diz a direitos iguais, meu pai sempre fala que se pagamos impostos, temos que ter direito a tudo que todo mundo tem. Explicando isso: eu não gosto de depender de nada do governo, quero montar um fundo para aposentadoria e procuro não depender de nada do governo. Por mim, cortaria meus gastos e tentaria me sustentar com a minha recisão até arrumar outro emprego. Só que temos o seguro desemprego e como sou cidadão que paga meus impostos em dia, tenho o direito a essa remuneração. E é aquela coisa, se eu não uso esse dinheiro, outro espertalhão vai usar. Tem muita gente que pede para ser demitido e continua trabalhando recebendo por fora e o seguro desemprego.
    Antes que o senhor aLx diga que estou fugindo do tema do podcast, o que eu quis dizer com isso, é que o pensamento do pessoal que tem mais condições de comprar remédio vai ser o mesmo. Se eles podem receber o remédio de graça pelo governo, como cidadãos que pagam seus impostos, eles têm todo direito de também recebê-los.
    Quanto aos genéricos, acredito que são uma boa causa contra problemas crônicos. Temos uma população muito hipocondríaca e isso não tem a ver só com classe social, então remédio para dor de cabeça e afins não precisam de genérico e nem ser baratos. Na minha opinião. Apesar de ultimamente parecer que a mulherada vive com dor de cabeça, alguns alegam que isso é efeito colateral de anticoncepcional durante tanto tempo, talvez pudessem dar desconto para mulheres. O que não pode acontecer é do pessoal ficar tomando relaxante muscular para dor de cabeça, como eu tenho visto muita gente fazer.
    Abraços!

  3. Tentarei ser breve para não correr o risco de ser redundante. Enfim, concordo com alguns aspectos, discordo de outros. Mas, no geral, acho que a saúde pública, no Brasil, é carente de iniciativas intensivas e massivas de medicina preventiva. E nem estou me referindo às DST’s, pois neste aspecto houve bons resultados, nestes mais de 20 anos de existência do SUS. Refiro-me a todas as patologias que podem se tornar crônicas (e até mesmo das que não tem este potencial). Democratizar a medicina preventiva diminuiria, em um futuro não muito distante, a quantidade de usuários “freqüentes” do SUS. As ações de vacinação, por exemplo, conseguiram erradicar algumas doenças e controlar outras. A medicina preventiva não erradicaria doenças, mas reduziria as ocorrências, diminuindo o “público” do SUS, dando mais agilidade e funcionalidade ao serviço público de saúde (partindo do pressuposto de que o problema “gestão” também fosse solucionado). Em contrapartida ainda temos os números da “violência urbana”, da “violência no trânsito”, dos ambientes insalubres (concentrações de pessoas em locais com infraestrutura ineficiente ou inexistente) e dos “doentes” usuários de tabaco, álcool e drogas; que expressam número significativo na demanda. O que eu quero dizer, para concluir, é que se não temos resultados na área da segurança e da educação (entre outras pastas ministeriais), por exemplo, isto também vai se refletir na área da saúde. É o lance da “causalidade”.
    E só para constar, o comentário acima sobre dar desconto, para “mulheres”, no “remedinhodadordecabeçaefeitocolateraldoantioncepcional” soou sexista pra KCT.

  4. Nossa, baixei pelo feed e quando ouvi, vocês tinham falado do telhacast. Muito obrigado.
    Quanto ao SUS, aqui em PE, nos hospitais públicos, vc precisa pegar uma fila enorme pra marcar uma consulta que acontecerá cerca de 3 meses depois. E ainda precisará pegar outra fila no dia da consulta. Depois da consulta (se ainda estiver vivo) você pode tentar conseguir o remédio grátis na farmácia popular. Poucos conseguem.

  5. Pronto! Virei rédea de comentário do Luiz Danilo! kkkkkkkk
    E olha que no começo já estava achando que ia perder o foco, mas começo a perceber a sua “estrutura” de comentários. 
    “Maldito Danilo! Começo a enxergar seus movimentos”.
    Você abordou dois temas importantes: IMPOSTOS e CRESCIMENTO POPULACIONAL.
    IMPOSTOS
    O Brasil é um dos países mais tributados do mundo, mas isso todo mundo sabe. 
    O problema é que no meio do caminho muitos destes recursos são desviados, mas isso todo mundo sabe.
    Falei em outro programa que a solução pra isso é a Educação. Quando construírmos uma geração de cidadãos conscientes de seus deveres, que sejam patriotas e honestos, aí veremos essa verba ser bem usada.
    Só isso já melhoraria muito a qualidade da nossa saúde pública.
    CRESCIMENTO POPULACIONAL
    Esse é um problema que “tem cara” de saúde, mas no fundo é — novamente — de educação.
    Mesmo que você vá a um SUS em busca de preservativos e orientação sexual, vai receber EDUCAÇÃO sobre o assunto.
    No SUS só será tratado em casos relacionados à pré-natais, quando já tiver um bebezinho à caminho. Ou, numa situação beeem pior, para tratar alguma DST.
    Agora, sobre o consumo indiscriminado de remédios, vale lembrar que os medicamentos controlados têm regras bem rígidas para serem adquiridos. 
    E o “remedinho” para dor de cabeça é um SANTO que deveria ser canonizado! Mais de 90% da população sofre de dor de cabeça, desde uma encefaléia até uma enxaqueca!
    Acho que entendi melhor que a Priscila sobre seu comentário em relação às mulheres. Devo dizer que concordo, pois o Luiz simplesmente quer dizer que as mulheres usam mais remédios que homens. E isso é normal. 
    Eu, por costume, curo dor de cabeça dormindo, mas se a minha esposa percebe que estou com alguma dor, logo aparece com uma pílula e um copinho de água.
    Abraços.
    aLx

  6. Só um breve comentário…
    Concordo plenamente que o crescimento populacional está mais ligado à educação, do que à saúde. Mas, no Brasil, há mais resistência no enfrentamento da causa, do que no amparo dos efeitos.
    E um adendo…
    Sobre o fato de mulheres usarem mais remédios que homens e isso ser normal, é evidente que há consenso. Afinal, ser mais numerosas, na população brasileira; ter maior expectativa de vida (1) ; e utilizar mais o serviço de saúde, por haver maior preocupação com a sua saúde; faz das mulheres mais usuárias de remédios do que os homens, que procuram menos o serviço de saúde e tem menor adesão farmacoterapêutica. Mas a forma como esta informação foi colocada no “comentário” anterior soou sexista (ao atribuir “dores de cabeça à mulherada” e sugerir “desconto para as mulheres”), diferente da forma que foi colocada no seu comentário, aLx.
    (1) Claro que nestes dois aspectos, a violência urbana (e sua taxa de homicídios) tem relevância expressiva.

  7. Salve salve…
    o aLx parece querer polêmica…kkkkkkkkkkkk…Eu não tomo remédio quando tenho dor de cabeça, e aí? Sou adepta de que nosso corpo consegue solucionar pequenos “bugs” do sistema…prefiro deitar, tomar um chazinho e tentar relaxar…e os homens SÃO MAIS RELAPSOS com a saúde..só procuram médico quando estão com o pé na cova ( e olhe lá…)..pior é uando acham que a “garrafada da titia” resolve tudo…kkkkkkkkkk
    Obrigada pelos comentários, galera…continuem conosco no próximo NL

  8. Ótimo assunto, participação da Hipátia PHD adicionou mto.
    Sobre o SUS eh uma das melhores leis do mundo (se naum a melhor). Q pena q naum funciona como esta no papel. Com altos desvio de verba e terceirização estremamento caras e ineficiente.
    Liguei a TV hj, greve por causa da terceirizada q naum pega o lixo do hospital do Fundão. Eh uma piada eu pago imposto e repassado os funcionários fazer greve (nd contra) mas resolve ou multa a empresa.
    Lobby das particulares são mto forte tbm ajuda a atrapalhar os hospitais públicos.
    Abraço.

  9. Baixando o podcast,porém como já sei que o SUS têm diversos problemas, eu descobri uma forma do SUS ser menos ruim…
    …alías não fui eu que descobri, mas foram uma denúncia da TV local da minha cidade, onde pacientes em vez de entrar na fila para marcar uma consulta e esperar meses para ser atendido eram magicamente ajudados…..
    na realidade não foi mágica, apenas iam conversar com algum vereador e o mesmo acabava dando um jeito da consulta ser adiantada….quer dizer….o que era para esperar meses acabavam sendo atendidos em questão de dias….
    o famoso fura-fila ou melhor fura-consulta.
    Lastimável para quem não tem um vereador amigo que o jeito é esperar…esperar…..
    Abraços

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