Salve, salve, pátria amada! Está no ar o setuagésimo oitavo episódio do podcast Negação Lógica!(para quem não sabe o que é podcast, clique aqui).
Hoje, nos reunimos Mestre Chaplin, Profº Einstein, Pastor Goethe e Sr. Freud para falarmos de talvez um dos assuntos mais polêmicos possíveis: Privatizações! Afinal, o que são as privatizações? Elas são positivas ou negativas para o Estado? Quem à defende!? A direita ou a esquerda? É possível manter um sistema misto, com empresas estatais e privadas? E onde fica a qualidade? Qual seria a função das agências reguladoras? O episódio ficou gigante, e como tal, sem respostas, mas muitas indagações! Ouça, discorde, e opine, faça o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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10 Comments

  1. Ah, e ficou muito estranho esse comentário do Freud que sempre que tiver uma empresa privada ela vai ser melhor que a pública… O que há de errado nisso então? Só não prova que as empresas privadas são melhores?

  2. Trabalho na Policia Federal, aqui em Brasilia, e essa historia de privatizar ela, não é lorota não. É verdade sim. Varios setores aqui dentro ja estão terceirizados.

  3. Fala galera =]
    Obrigado pela referência. É “Míster G” mesmo. “G” por causa de meu sobrenome, Guitelar. Observem seus seguidores que eu estou por lá, sempre infernizando e divulgando.
    Sigo a filosofia de que o que é bom PRECISA ser passado adiante. O povo sempre faz questão de falar de notícias ruins. Parece que alguns tem vergonha de admitir que outras pessoas fazem algo legal, que possa trazer algum bem para todos. E, se falam do assunto, muitas vezes é por pouco tempo e voltam à falar do “fulano que morreu”, da “crise no país ao qual nunca foi na vida”, da novela da globo e por aí vai…
    Interessante este episódio sobre privatização. Teve até uma aulinha de história no começo.
    Tem dois pontos bem marcantes da discução que quero reforçar aqui:
    – O fato do emprego vitalício em cargos públicos – em minha opinião é algo que atrasa em muito o país e reduz a qualidade de muitos serviços. Não são poucos os casos de pessoas despreparadas ocupando cargos públicos, fora as que nem estão lá para ocupar o cargo. Sem contar aquelas que entram no emprego simplesmente pelo sonho da estabilidade financeira, se acomodam e acabam subindo de cargo graças ao “QI”.
    Sou totalmente à favor de que essa mamata acabe de uma vez por todas.
    – Quanto à não privatização de serviços essenciais e à privatização do restante – concordo. Seria, a meu ver, o melhor dos dois mundos. Porém tenho minhas dúvidas quanto ao transporte público. Talvez seria de melhor qualidade se fosse privado. Mas essa é apenas a opinião de um leigo, que apenas utiliza este péssimo serviço. Não tenho dados suficientes para dizer se seria realmente o melhor para o povo.
    Parabéns por mais um assunto bem abordado.
    Abs^^

  4. O banco do Brasil e a Caixa não é uma empresa totalmente estatal. É uma empresa de economia mista. O que significa que há colaboração entre o estado e particulares. Os funcionários não são servidores públicos.
    Falaram que a Vale é a maior mineradora do mundo, outro fora. A maior é a BHP Billinton(Empresa Australiana) que inclusive investe no Brasil.
    E o Brasil não tem a gasolina mais cara do mundo. A ultima vez q ví a mais cara era de Londres. Um dado interessante é o da Venezuela, que a gasolina é mais barata que a Água.
    Não vim para criticar o trabalho de vocês, gosto demais e sinto falta quando demoram para lançar um novo podcast.

  5. Conheci vcs a pouco tempo pois estava procurando um podcast falando de V for Vendetta. Agora tou baixando tds os anteriores, pois achei mto interessante. Como esse veio no feed foi o primeiro a ouvir.
    Eu acho q o deveria ser estatais serviço básico, serviço q estão na constituição e areias estratégicas.
    Tipo transporte, serviço de entrega postais, saúde, educação, rodovias (cadê o meu direito de ir e vir???), mineração (foda-se Vale), siderurgia, petróleo, fornecimento e distribuição elétrico…
    E os órgão regulador ser totalmente rígido. ANATEL, TCU, TCM, TCE, ANEEL… Td uma piada, servindo apenas para consumir nosso impostos para dar pro nosso políticos e empresários
    Explodi poeiro e nomal. Não é ANEEL???
    Fazer plano de internet para areias mais distante dos centros. Se eu fosse ANATEL obrigaria q 15 a 20% dos lugares aonde telefonia exploram se destinados a areias menos favorecidas com serviço descente.
    Acho tremendo erro botar um apadrinhado em cargo de confiança sem ter o minimo de competência.
    Grande abraço a tds.

  6. Minha opnião sobre privatização: Nenhum governo tem o direito de tomar uma decisão de venda de algo que virtualmente não lhe pertence. Todas as empresas públicas, e principalmente as que exploram recursos naturais, pertecem a todos os brasileiros, e é preciso respeitar os que vieram ( e que se esforçaram para criar as empresas) e os que virão.
    As privatizações do período de FHC foram totalmente arbitrárias e anti-democráticas. Não houve em nenhum momento do seu plano de governo, qualquer menção a possibilidade de privatização. As pessoas ao votarem em FHC, não votaram necessariamente que aprovariam as privatizações. Era necessário no mínimo um referendo sobre isso.
    E para terminar: Não devemos achar que é regra que uma empresa estatal é corrupta e ineficiente. Nenhum candidato a presidencia diz que não tem a capacidade de gerir as coisas do estado, pelo contrário, é o mínimo que esperamos que um candidato faça: gerencione o estado e seus bens da melhor forma.
    E foco mais nas privatizações do governo FHC, porque foram aonde de fato houve venda deliberada dos bens brasileiros. No governo Lula, o que foi privatizado na verdade foram concessões. Isso dá o direito das futuras gerações que um dia, espero, estarão mais bem preparadas que a nossa, a dar uma perfeita manutenção ao estado.
    Vejo muita gente defendendo o modelo liberal como o melhor para todos. Mas a verdade é que o modelo liberal é motivado pela ganância, e só por ela. Sempre tem uma pessoa mais esperta ganhando mais, e milhões de pessoas que não tem o poder de escolha, perdendo muito.

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