Após meses de perseguição, Julien Assange, fundador WikiLeaks, site especializado em fofocas políticas, foi preso em Cuba, por agentes estadunidenses disfarçados Lady Gaga. “Aqui em Cuba seriamos facilmente reconhecidos por Assange se estivéssemos com roupas normais. Em Cuba, é fácil distinguir um americano. Mas disfarçados de Lady Gaga, ele achou que fossemos apenas malucos”, disse William Bussange, responsável pela perseguição em território cubano.
“Foi um momento histórico. Há décadas que o governo cubano não cooperava com os Estados Unidos”, declarou Ministro de Assuntos Internacionais de Cuba, que estava de férias desde 1995. Aparentemente, a preocupação do governo cubano se deu por boatos de que o WikiLeaks teria arquivos que provariam que Fidel Castro tomava Coca-Cola. “A atitude do governo foi imediata. Este boato de importação de Coca-Cola a mando do nosso mestre maior é uma calúnia infundada! Não podemos permitir isso”, completou Margarete Fatcher, secretária pessoal do ditador cubano, enquanto fumava quatro charutos ao mesmo tempo.
O presidente dos Estados Unidos da América Marcial, Balzac Ossama, participou de uma coletiva de imprensa na qual só ele falava, sem perguntas dos jornalistas. “NÃO QUERO SABER DE NADA! SOMOS SUPREMOS! NINGUÉM DIVULGA NOSSAS CONVERSAS NO MSN E FICA ASSIM BARATO!”, gritava o presidente, visivelmente constrangido após a divulgação de registros de conversas no Live Messenger onde o dizia que o ditador iraniano era “truta” e que Lula era “bobo e chato”.
Julien Assange, em entrevista recente a rede portuguesa FofocaNews, havia previsto a sua prisão e ressaltado que independente das represálias, continuaria seu trabalho de dentro da cadeia. “Que eu vou ser preso, todo mundo já sabe. Afinal, pisei no pé dos Estados Unidos. Mas eu criei uma rede de fofocas internacional. Não vão conseguir me parar!” disse Assange. “Já estou articulando meu exílio para o Brasil. Nem que seja para ficar preso lá. Tenho certeza que com o acesso a celulares dentro da cadeia, benefício que só os presídios brasileiros oferecem, conseguirei manter minha rede de fofocas no ar. Tenho mais de 400 seguidores do twitter que me apoiam”, concluiu.
Joaquim Sarney, diretor do Presídio de Segurança Mínima de Pelotas, foi enfático: “Temos consciência das exigências de Assange, e estamos dispostos a colaborar com o Governo Marcial dos Estados Unidos”, já demonstrando que o Brasil jogará dos dois lados. “Vamos agradar todo mundo! Assim ficamos bem com o mundo e evitamos a divulgação de mais documentos constrangedores em relação ao Brasil”, disse, fazendo óbvia referência aos dados divulgados esta semana, insinuando que o governo brasileiro tinha planos de sediar as Olimpíadas de 2020. “Duas Olimpíadas seguidas não dá!”, terminou Sarney.
O depurado recém eleito, Titica, disse não entender nada dos documentos divulgados pelo WikiLeaks. “Se fossem fotos, tudo bem. Mas texto!? Quem lê hoje em dia!?”, disse. ¬¬

Referência: [Imaginação]

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