Salve, salve, pátria amada! Está no ar o sexagésimo nono episódio do podcast Negação Lógica!(para quem não sabe o que é podcast, clique aqui).
Hoje nos reunimos Mestre Chaplin, Cocóte e Sr. Freud para falarmos das tragédias relacionadas às chuvas que aconteceram agora no começo do ano de 2011. Como estava a questão de infraestrutura nas áreas afetadas? Como o governo deveria ter agido antes e depois da catastrofe? A culpa é só do Estado ou a população tem sua parcela de responsabilidade? Agora que a tragédia já aconteceu, como ajudar? Como previnir para que isso não ocorra no futuro? Como disse o Chaplin, nós realmente sabemos o que o governo (não)fez no verão passado? Essas e outras questões foram debatidas, mas o papo não termina aqui! Ouça, discorde, e opine sobre o que quiser! O Negação Lógica é isso aí! Go!
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3 Comments

  1. Em relação ao comentário do Cocóte, a única vez em que o pobre se iguala com o rico é na morte! Pois a dor da perda de um ente querido não tem como ser amenizada pela fortuna do rico.
    Mas em questão as posses! O rico sim tem o conforto e a segurança em seus bens, já o pobre sofre pela morte, em questão aos bens, se desespera a espera de um milagre.
    Esse assunto é muito importante e merece toda atenção, apesar de ser triste, a discussão realizada sobre o tema abordado serve como reflexão, principalmente ao pensar em futuro!
    Pois somos obrigados a pagar impostos, então devemos e temos o direito de cobrar soluções mais eficientes e uma administração honesta, coisa que os políticos brasileiros deixam muito a desejar.
    Para ser sincero! Começaram devendo.
    Parabéns, pod nota 10.

  2. Salve salve negadores, nossa quanto tempo que não apareço por aqui.
    Desculpa ae galera mas sabem como é né a correria.
    Vejam se concordam com minha tese.
    As pessoas moram em locais de risco, por querer ficar próximos aos centros urbanos, certo?
    Não é falta de local para moradia, pois longe dos centros urbanos tem muito lugar.
    Se o governo incentivasse a criação de pequenos centros urbanos, um pouco distantes dos grandes centros, ai seria mais interessante para essas pessoas procurar outro lugar para viver.
    Ou pelo menos para que os “candidatos” a novos moradoras de locais de risco tivessem outra opção.
    Acredito que isso seria mais eficaz do que tentar transformar um local de risco em um local seguro.
    Abraço e até a proxima.

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